O CDC (Centers for Disease Control and Prevention), uma das principais agências de saúde pública dos Estados Unidos, publicou um estudo cujo resultado reforça a eficácia negativa das vacinas contra a COVID-19. O estudo foi liderado pela cientista Leora R. Feldstein, PhD, que analisou dados de 614 crianças de 6 meses a 4 anos de idade, entre setembro de 2022 e abril de 2023.
“Entre os participantes sem evidência de infecção prévia, aqueles vacinados com Pfizer-BioNTech tinham maior probabilidade de infecção por SARS-CoV-2 e de desenvolver COVID-19 em comparação com os que eram não infectados previamente e não vacinados.”, afirmaram os cientistas no estudo.
Os dados foram extraídos de três coortes prospectivas (PROTECT, CASCADIA e CoVE) conduzidas em cinco estados norte-americanos: Washington, Oregon, Michigan, Arizona e Utah. Entre as principais descobertas, os cientistas identificaram que as vacinas, incluindo as da Pfizer-BioNTech e Moderna, não reduziram significativamente o risco de infecção ou COVID-19 sintomática em comparação com crianças não vacinadas.
Principais achados do estudo
- Crianças vacinadas com Pfizer-BioNTech, sem infecção prévia por SARS-CoV-2, tiveram 159% mais chance de serem infectadas e 257% mais chance de desenvolver COVID-19 sintomática do que crianças não vacinadas sem infecção prévia.
- Infecção prévia oferece proteção robusta: crianças não vacinadas, com infecção prévia, tiveram 72% menos risco de reinfecção e 79% menos risco de desenvolver a doença em uma reinfecção.
- Não houve redução significativa no risco de infecção ou sintomas para crianças vacinadas com Moderna ou Pfizer-BioNTech em comparação com não vacinadas.
- Crianças com dose de reforço bivalente também não apresentaram redução significativa no risco de infecção ou COVID-19 sintomática.
Comentário MPV
Essas injeções fazem o oposto do que deveriam. Em vez de proteger contra a COVID-19, aumentam o risco de infecção e doença. A eficácia negativa já foi encontrada em diversos estudos, como os feitos pela Cleveland Clinic, já noticiados pelo MPV.
Diante desta somatória de evidências, o MPV reitera o pedido para que todas as obrigações de vacinação contra a COVID-19 no Brasil sejam imediatamente interrompidas. Políticas obrigatórias de vacinas que mostram eficácia negativa são antiéticas e colocam as nossas crianças em risco.
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