Artigos

Vacinas contra a COVID-19: a obrigação legal de provar segurança e o silêncio ensurdecedor das autoridades
5 de maio de 2025
O Judiciário presume que, se a ANVISA aprovou, então a vacina é segura, eficaz e legal

O “estudo da USP” sobre máscaras
22 de março de 2025
Eu mudo de ideia quando eu vejo evidências que contrariam o que eu acreditava antes.

Violência, suicídio, massacres e antidepressivos
12 de fevereiro de 2025
A correlação entre o uso de antidepressivos de tipo ISRS e casos de violência e suicídio é gritante. É um tema escondido ao custo de milhões de dólares e milhares de vidas humanas.

Explicando a inutilidade do passaporte sanitário de vacinas COVID de um jeito que até pessoas idiotas entendem
10 de fevereiro de 2025
Você apoia isso? É com você que estou falando. Sim, você mesmo. Eu vou te deixar sem argumento algum, calado.

Xote das meninas (medicalizadas)
22 de janeiro de 2025
Se em 1953 não havia “um só remédio em toda a medicina”, hoje o pai da menina não precisa se preocupar: há muitos!

Antidepressivos e a apatia que causam: é melhor não sentir nada?
2 de janeiro de 2025
Cerca de metade dos usuários de antidepressivos relata um embotamento afetivo no qual seus sentimentos não possuem intensidade. O que fazer diante disso?

Hidroxicloroquina: os erros e delírios de Fernando Reinach em seu artigo no Estadão sobre Didier Raoult
29 de dezembro de 2024
O assunto é o estudo de Didier Raoult, cientista francês, que foi despublicado. Este texto é para quem quer conhecer os meandros da história.

Introdução por Naomi Wolf – livro “THE PFIZER PAPERS” (em tradução livre da Dra. Ana Cristina Malheiros Ferretti)
15 de dezembro de 2024
O Médicos pela Vida está disponibilizando para os leitores do site a Introdução do livro “The Pfizer Papers”, escrita pela jornalista Naomi Wolf, em tradução livre

O paradoxo das vacinas
25 de novembro de 2024
Vocês já pararam para pensar que existe um paradoxo muito louco sobre as vacinas COVID-19 e vacinas em geral?

Uma pequena história da pandemia
25 de novembro de 2024
“A sociedade, por medo ou por pressão, seguiu fielmente o que era transmitido pela tela, mesmo que isso significasse abrir mão de suas vidas e sustento”, afirma o autor.