Os casos de dengue seguem alarmantes no Brasil. Apesar de um discreto declínio na curva de casos e mortes no início desse ano, as previsíveis “águas de março”, a coleta deficiente do lixo urbano agravado pela crise financeira em ascensão, apontam fortemente para novos picos de casos e mortes por dengue em todo país, visto que cada ano o problema se agrava.

O ano de 2024 fechou com números estarrecedores, registrando um aumento de 400% de casos prováveis de dengue, segundo o próprio Ministério da Saúde. Não custa lembrar que foram os mesmo agentes públicos que, anteriormente, na posição de críticos, condenavam qualquer tipo de tratamento com drogas reposicionadas contra o SARS-COV-2, principalmente por razões políticas.

Hoje, em posição de comando, seguem cantando o mesmo samba de duas notas “vacina no braço e comida no prato”. O doutrinamento ideológico do aparelho estatal na saúde impede que as autoridades ligadas ao Ministério da Saúde possam lançar mãos de protocolos de tratamento precoce eficazes e capazes de impedir que inocentes possam morrer de dengue.

Com efeito, o discurso de que só vacina salva, está ceifando vidas. Na prática, o que está sendo feito no caso é o tratamento tardio, com hidratação, analgesia e controle plaquetário. Estratégia pouco eficaz, ainda mais após inoculação em massa com o experimento gênico baseado em RNA mensageiro que atingiu em cheio a imunidade e o endotélio, órgão de choque também na dengue.

É sobre as alternativas para o enfrentamento da epidemia de dengue que assola o Brasil, que o MPV convidou especialistas acostumados a receber pacientes diariamente, a maioria acometidos por diversas viroses, incluindo a dengue. Todos eles adeptos do tratamento precoce, estudiosos e defensores da medicina baseada em evidências. Médicos que ao colocar o paciente em primeiro lugar, acabam por contrariar interesses inconfessáveis da indústria farmacêutica e de instituições que nem sempre agem de forma republicana.

O MPV promove debate quando o tema possui divergências, sempre ouvindo as duas ou mais partes envolvidas. A entidade não tem fins lucrativos e precisa da sua colaboração para continuar trazendo informações valiosas que podem salvar vidas. Qualquer pessoa pode se associar ao MPV e contribuir com essa causa. Abaixo o site para filiação e o pix para doações: Filiação:https://vendas.medicospelavidacovid19.com.br/associacao/

Nessa live, o grupo Médicos Pela Vida retoma o assunto Dengue com foco em prevenção e tratamento imediato, baseado na medicina integrativa, por meio de ferramentas disponíveis, incluindo medicamentos patenteados, curas naturais, além da homeopatia, fitoterapia e uso de nutracêuticos

Na Bancada da 138ª Live Comunica Médicos pela Vida desta terça-feira (18) às 20h30:

Dra. Valeria Caselli – Medica pediatra intensivista, formada pela Unitau. Fez residência médica em UTI pediátrica pela unifesp, pós-graduada em UTI pediátrica e neonatologista pela Terzius e Amib. A médica tem MBA gestão e qualidade saúde pela Universidade Estácio de Sá. Dra Valéria venceu um câncer de mama e teve boa resposta com a combinação da medicina tradicional (quimio e cirurgia). Usou terapia de reforço imunológico utilizando o fator de transferência, como uma das estratégias. Foi palestrantes nos 3 Congressos Mundiais Médicos pela Vida e é exemplo de superação.

Dr. Demerval Reis Junior é médico com Doutorado em Ciências Fisiológicas; Mestre em Ciências da Saúde, Docente e Pesquisador; Especialista em Biomedicina Estética; Especialista em Patologia Clínica (Análises Clínicas); Professor, Pesquisador e Especialista em Fisiologia Humana; Habilitado na especialidade: Patologia Clínica e Graduado em Biomedicina. Docente nos cursos de Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Radiologia, nas áreas de Bioquímica, Fisiologia Humana, Farmacologia, Hematologia, Imunologia, Patologia Geral e em Patologia Clínica, com experiência em EAD. Estuda fisiologia e patologia cardiovascular, influência do exercício físico no sistema cardiovascular e cardíaco, especificamente a função ventricular (contratilidade e hemodinâmica), hipertrofia cardíaca, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca e reprogramação de células tronco no tratamento do infarto do miocárdio.

Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ  e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemia no Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador das Lives Comunica Médicos pela Vida.

Links para acessar a live: https://medicospelavidacovid19.com.br/live/

Engaje-se nesta causa, doe pelo pix: CNPJ: 19.548.229/0001-93