Por que devemos continuar falando sobre a COVID?

Por que tantos privilégios para os grupos alinhados com o discurso oficial da pandemia?
Foto: Grok

Se realmente quisermos estar melhor preparados para a próxima pandemia, e não podemos afastar esse risco, precisamos entender o que realmente aconteceu durante a Covid.

Já temos muitas informações que nunca vão aparecer na TV. E o mundo precisa acordar e prestar atenção.

Não importa se você é de esquerda, de direita ou se não tem lado nenhum.

Isso não é mais sobre política, é sobre a sua vida, a sua saúde, a sua família e  de todos nós.

Não podemos mais abrir a porta, nunca mais, para aqueles que deixaram claro que não tinham os  melhores interesses em mente.

Durante a pandemia, vimos como o medo foi usado como ferramenta para ganhar poder e dinheiro. Teatro disfarçado de ciência.

Vivemos absurdos que desafiam a lógica.

Você podia comer num restaurante sem máscara, mas, ao se levantar para ir ao banheiro, precisava colocá-la de volta. Isso era proteção ou teatro?

Enquanto isso, no Brasil, a grande mídia direcionou os holofotes apenas para grupos e especialistas que seguiam a cartilha das indústrias farmacêuticas e de órgãos como FDA, CDC, OMS e a Sociedade Americana de Infectologia, todos marcados por conflitos de interesse e denúncias de corrupção. 

Só eles podiam falar. Por que tantos privilégios para os grupos alinhados com o discurso oficial da pandemia?

Esses privilegiados são os mesmos que, nos primeiros dias da doença, diziam que não havia nada a fazer e fizeram de tudo para impedir qualquer tentativa de tratamento precoce ambulatorial.

Muitos médicos foram perseguidos, ridicularizados e censurados por simplesmente tentarem tratar a COVID. A ciência foi ignorada, o que mandava era o interesse. Qualquer tentativa de tratamento precoce foi sufocada para não atrapalhar os lucros com vacinas e medicamentos patrocinados.

As universidades, que deveriam defender o debate, se curvaram ao dinheiro da indústria farmacêutica. A ciência virou marketing disfarçado de verdade.

Os estudos são públicos. Você pode conferir. Isso não é opinião, é constatação.

Durante a pandemia, muitos estudos foram divulgados com o objetivo de desacreditar o tratamento precoce da Covid.

Mas se você olhar com atenção, verá que esses estudos tinham falhas graves e vergonhosas. E não foi por acaso. 

Alguns dos “truques” usados: testaram apenas um único medicamento, quando já sabíamos, desde a AIDS, que vírus devem ser tratados geralmente com combinação de fármacos.

Aplicaram doses erradas: muito altas (para causar efeitos colaterais) ou muito baixas (para não fazer efeito).

Usaram o tratamento em fases avançadas da doença, quando o corpo já estava inflamado e comprometido.

É como tomar a pílula do dia seguinte uma semana depois e depois dizer: “está provado que não funciona”.

Claro que não funcionaria!

E com base nesses estudos manipulados, vieram a público dizer: “está cientificamente provado que o tratamento precoce não funciona”.

Mas… será que foi só incompetência? Ou houve má-fé? O que é realmente tratar precocemente?

Tratar precocemente nunca foi apenas tomar uma pílula e esperar milagre. É cuidar do paciente de forma completa e responsável:

–  Combinar medicamentos e suplementos;
–  Monitorar saturação de oxigênio;
–  Solicitar exames laboratoriais;
–  Avaliar inflamações e riscos de agravamento;
– Iniciar fisioterapia respiratória, se necessário.

Mas o que foi feito?

Deixaram milhares de pessoas trancadas em casa, tomando apenas paracetamol, uma substância que já se sabia que pode agravar infecções virais em outros contextos.

Disseram: “espere em casa. Se piorar, vá ao hospital”.

E enquanto isso, prometeram uma vacina feita em poucos meses, dizendo que era segura e eficaz, mesmo sem qualquer possibilidade real de prever efeitos a médio e longo prazo.

Isso não foi ciência. Era ficção científica ou propaganda.

E quem promovia essas certezas absolutas estava:

Mal informado? 

Pressionado?

Ou ganhando algo em troca?


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Foto de Regis Dewes

Regis Dewes

Médico otorrinolaringologista formado pela Universidade de Caxias do Sul – UCS. Estagiou no departamento Otorrino e Cirurgia de Cabeça e Pescoço na Universidade de Otago, Nova Zelândia. Nos EUA entre 2012 e 2013 e na Índia, em 2013. É autor do livro Halitose: Fundamentos/diagnóstico e tratamento Thieme/Revinter.

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