As declarações da diretoria da Anvisa quando do lançamento da injeção Pfizer Baby e da injeção para crianças de 5 a 11 anos revelam que existe sim riscos iminentes de efeitos adversos na aplicação destes produtos gênicos, sobretudo nos bebê de 6 meses a 5 anos. A própria diretora alerta para a necessidade de estruturação dos posto de vacinação, com risco de efeitos cardíacos imediatos.

Mesmo com os riscos iminentes, as inoculações foram autorizadas e permanecem sendo utilizadas e agora sendo proposta para serem aplicadas em escolas, em locais inapropriados. Todas as autorizações carecem de documentos comprobatórios de segurança e eficácia, o que por si só é inadmissível, pois trata-se de riscos para a vida de crianças.

A documentação que sustenta a decisão da ANVISA é baseada em resolução frágil, que não garante a segurança e coloca em risco a vida de inocentes. Os especialistas que deram suporte para a liberação precária das inoclulações, possuem graves conflitos de interesse, haja visto o fato de serem proprietários de clinicas de vacinação, que admitem não haver dados de imunidade celular, nem tampouco e muito mais grave, dados de efeitos adversos a longo prazo.

Com efeito, além de conflitos de interesses flagrantes, os profissionais que subsidiam a ANVISA de informações para liberação das inoculações, pasmem, são presidentes de sociedades médicas conhecidas e explicitamente alinhadas com os plano da indústria farmacêutica e de governos sem compromissos com a soberania, propensos a acordos que terceirizam responsabilidades para organismos transnacionais de saúde. (OMS)

A situação é de tamanha gravidade que até comunidades internacionais estão altamente sensibilizadas e se solidarizando com as famílias brasileiras, coagidas a inocular seus filhos. O Conselho Mundial da Saúde (WCH) publicou carta aberta ao presidente do Brasil pedindo para que parem imediatamente com essas inoculações obrigatórias. Vacinologista e médicos internacionais imploram para que os bebês e as crianças não sejam inoculados.

O Brasil é o único país do mundo a exigir a obrigatoriedade de injetar produto experimental em bebês e crianças, numa faixa etária que o índice de agravamento da covid, é praticamente zero, ou seja, o risco de efeitos adversos é muito maior do que os benefícios, tendo em vista a imunidade natural 3 anos após o encerramento da crise sanitária da covid, bem como o enfraquecimento das cepas do vírus.

Para analisar essas declarações da ANVISA e de Sociedades Médicas mergulhas em conflitos de interesse, a 145a Live Comunica Médicos pela Vida, traz para a bancada o Dr. Edimilson Migowiski que é infectologista, pediatra e professor da Faculdade de Medicina da UFF, a Dra. Akemi Shiba psiquiatra e uma das coordenadoras do Médicos pela Vida. Para mediar esta live, o presidente do MPV Dr. Antônio Jordão Neto, que é médico oftalmologista e estudioso da Covid e das consequências dos inoculastes, e da síndrome pós spike.

O MPV promove debate quando o tema possui divergências, sempre ouvindo as duas ou mais partes envolvidas e está sempre aberto ao contraditório. A entidade não tem fins lucrativos e precisa da sua colaboração para continuar trazendo informações valiosas que podem salvar vidas. Qualquer pessoa pode se associar ao MPV e contribuir com essa causa. Abaixo o site para filiação e o pix para doações:

Para filiação:https://vendas.medicospelavidacovid19.com.br/associacao/

Na bancada da 147ª Live Comunica Médicos pela Vida, terça-feira (29) às 20h30

Professor Doutor Edimilson Migowski – MD, PhD, MSc, MBA. Foi coordenador de Relações Externas da UFRJ entre 2019 a 2020. Mestre em Pediatria, Doutor em Doenças Infecciosas com MBA em Gestão de Saúde pelo Instituto COPPEAD, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisador e Professor da Faculdade de Medicina da UFRJ. Membro Titular da Academia de Ciências Farmacêuticas do Brasil / Academia Nacional de Farmácia, Membro Titular da Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro. Palestrante em dois Congressos Mundiais sobre Covid.

Dra. Akemi Scarlet Shiba é médica, formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul; especialista em psiquiatra de adultos, da infância e adolescência pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre; Psicoterapeuta de orientação analítica de adultos, da infância e adolescência CELGUE- UFRGS; Psicoterapeuta EMDR – Trauma Clínic – EMDR Brasil; atualmente atende exclusivamente em consultório particular.

Dr. Antonio Jordão Neto é médico Oftalmologista em Recife, pós-graduado em serviço público de saúde, palestrante e Coordenador Geral do MPV, presidente da Associação Médicos pela Vida. Foi presidente dos 3 congressos mundiais sobre Covid-19 que aconteceram no Brasil.

Links para assistir ao vivo as lives especiais: https://medicospelavidacovid19.com.br/live/ – Youtube: https://youtube.com/@medicospelavida.live.cortes

Engaje-se nesta causa, doe pelo pix: CNPJ: 19.548.229/0001-93