A 137ª Live Comunica Médicos pela Vida vai debater o passaporte vacinal em universidades brasileiras: “Afinal, a exigência de passaporte sanitários é legal?” com o Procurador do MPSP Dr. Carlos Eduardo Fonseca da Matta e a Advogada Dra. Alina Swarovisk Figueira – Terça-feira (04) às 20h30!
A obrigatoriedade vacinal materializada no famigerado passaporte sanitário não favorece a saúde das pessoas, mas sim quem deseja desovar produtos genéticos experimentais. Nada mais que uma transação bancária com possibilidades de controle social.
A ilegalidade de passaporte sanitário não a impede de fazer vítimas Brasil afora, e não são poucos os casos de pais e mães coagidos a inocular seus filhos com inóculos covid porque o Brasil é único país com obrigatoriedade vacinal de crianças 6 meses a 5 anos, e quando os mesmos resistem são “premiados” com multas astronômicas chegando a 19 mil reais.
Exemplos temos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, parecendo até uma vingança acéfala por serem estados de pessoas e famílias predominantemente conservadoras. Em universidades públicas brasileiras, a realidade não é diferente e a imposição do passaporte sanitário continua desafiando a lógica, o princípio da razoabilidade e o bom senso, em um espaço onde precisa prevalecer a razão e não as decisões movidas por questões ideológicas.
Pasmem, mas até 2022, pelo menos 53 das 69 universidades federais continuavam exigindo o comprovante de vacinação contra a COVID-19 para o acesso às suas dependências, o que não é aceitável, sobretudo se considerarmos as últimas declarações do presidente da OMS sobre o tema, em que ele nega ter sugerido obrigatoriedade de máscaras e lockdowns, uma confissão de que tais medidas não serviram para nada, se não para prejudicar a vida de bilhões de pessoas.
Algumas instituições, como a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), adotaram abordagens diferentes, embora ainda intervencionistas e restritivas. A UFMG decidiu não exigir o comprovante de vacinação, mas enfatizou a importância de outras medidas preventivas, como o uso de máscaras, distanciamento social, higienização das mãos e ventilação adequada dos ambientes.
Destas medidas, apenas a ventilação dos ambientes, a higienização das mãos têm efeitos práticos, o resto é tão somente lacração, sem comprovação científica e decisões baseadas em motivos ideológicos. Em virtude da autonomia universitária, cada instituição tem o direito de estabelecer suas próprias diretrizes em relação à exigência do passaporte vacinal.
Portanto, recomenda-se que estudantes e funcionários que não se sentirem confortáveis em atender às essas regras inócuas, devem buscar seus direitos, que vão de um atestado médico até a própria justiça, afim de garantir o livre acesso, bem como o direito de não se deixar inocular com experimentos gênicos que não são vacinas, de acordo com as próprias bulas.
Esta live é mais uma prova de que o Médicos pela Vida valoriza a boa ciência, é uma entidade aberta para o debate, nunca foi contra o Plano Nacional de Vacinação – PNI e não foge do debate quando o tema possui divergências, sempre ouvindo as duas ou mais partes envolvidas.
A entidade não tem fins lucrativos e precisa da sua colaboração para continuar trazendo informações valiosas que podem salvar vidas. Qualquer pessoa pode se associar ao MPV e contribuir com essa causa. Abaixo o site para filiação e o pix para doações:
Na bancada da 137ª Live Comunica Médicos pela Vida desta terça-feira (28) às 20h30!
Dra. Alina Swarovsky Figueira é advogada desde 2005, graduada na Universidade Estácio de Sá – RJ. É especialista em Direito Constitucional pela PUC Campinas. Possui MBA Corporativo em Desenvolvimento Gerencial pela Metrocamp. Tem formação em Gestão e Coach Jurídico pelo Instituto de Aperfeiçoamento em Gestão Legal (método FGA). Realizou aperfeiçoamento profissional em Comunicação não violenta, Empatia e Cooperação e em Justiça Restaurativa e Vitimologia pela PUCRS, formação continuada em Collaborative Civil Law no North Carolina Bar Association e formação básica em Contratos Conscientes com J. Kim Wright. Certificada em Negociação de Sucesso: Estratégias Essenciais e Habilidades pela Universidade de Michigan. Membro da OLADC – Organização Latino-Americana de Direito Colaborativo. Mestranda em Estudos Jurídicos com Ênfase em Direito Internacional pela Miami University of Science and Technology. Capacitada no Método Harvard de Negociación pelo Instituto Europeo de Posgrado. Atualmente exerce a advocacia nas áreas preventiva, reparação de danos e na gestão jurídica. É coautora de livro sobre Direito e Maternidade.
Dr. Carlos Eduardo Fonseca da Matta, formado pela Faculdade de Direito da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte), em dezembro/1983, é Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo. Exerceu a advocacia em Belo Horizonte, MG, desde sua formatura na faculdade até o ingresso na carreira do Ministério Público do Estado de São Paulo em maio/1985, aprovado em primeiro lugar. É um estudioso da Covid-19 desde 2020, quando a doença se tornou motivo para a declaração de Emergência Global. Estuda também os efeitos dos experimentos gênicos chamados erroneamente de vacinas. Participou como palestrante e contribuiu para a confecção de Ementas dos 3 Congressos Mundiais dobre Covid que ocorreram no Brasil em 2021, 2022 e 2024.
Dr. Jandir de Oliveira Loureiro Junior é formado pela UNI-RIO, concursado na rede municipal do SUS – RJ, Pós graduado em Radiologia e Diagnóstico por Imagem e Medicina do Trabalho no Hospital Santa Casa do RJ e RQE em ultrassonografia – Foi emergencista durante a pandemia no Polo Gripal de Silva Jardim, município que manteve um dos menores índices de letalidade por Covid em todo o estado do Rio. E Coordenador das Lives Comunica Médicos pela Vida.
Links para acessar a live: https://medicospelavidacovid19.com.br/live/
Engaje-se nesta causa, doe pelo pix: CNPJ: 19.548.229/0001-93