
Checamos: “Aos fatos” engana em suposta checagem do estudo das máscaras da USP
Esta análise será didática sobre tipos de estudos e meta-análises. Com linguagem acessível para todos.
Esta análise será didática sobre tipos de estudos e meta-análises. Com linguagem acessível para todos.
Encontramos uma informação inconsistente (ou uma desinformação) em um artigo de Fernando Reinach, divulgador de ciência, no Estadão. Fomos ignorados. O Estadão precisa assumir o erro científico.
Artigo do “Sou Ciência”, da Unifesp, publicado no jornal, pedia prisão para quem discordasse das afirmações dos autores. O MPV (Médicos pela Vida) pediu evidências científicas que sustentassem as afirmações. Jurídico da Folha foi acionado. Foram apenas opiniões pessoais dos autores, explicaram.
Esta checagem de fatos é altamente ilustrativa do que foi, é e continua sendo a pandemia de COVID-19, desde o começo de 2020.
Além dos consultados para a suposta checagem de fatos, o próprio jornal possui relações umbilicais com grandes corporações farmacêuticas internacionais.
“Cloroquina contra Covid matou quase 17 mil pessoas em 7 países, aponta estudo”, foi a manchete da Carta Capital em janeiro.
Os jornalistas do G1 confundiram, propositalmente ou não, “recomendar” com “obrigar”. Esta “confusão” favorece os lucros de grandes laboratórios farmacêuticos fabricantes das vacinas.
A afirmação de surto por uso prolongado de ivermectina é falsa. Não encontra respaldo em evidências científicas rigorosas.
Há um erro conceitual básico na abordagem tanto do Ministério da Saúde como na checagem de fatos do projeto Comprova.
“A falácia central do estudo reside na suposição errônea de que a vacina previne miocardite induzida por COVID-19”, afirma o autor.